“Um não sei quê, que nasce não sei onde,/Vem não sei como, e dói não sei porquê.” Luís de Camões

"Na dor lida sentem bem,/Não as duas que êle teve,/Mas só a que êles não têm." Fernando Pessoa

"Lividos astros,/Soidões lacustres.../Lemes e mastros.../E os alabastros/Dos balaustres!" Camilo Pessanha

"E eu estou feliz ainda./Mas faz-se tarde/e sei que é tempo de continuar." Helder Macedo

"Conchas, pedrinhas, pedacinhos de ossos..." Camilo Pessanha

“Vem, vagamente,/Vem, levemente,/Vem sozinha, solene, com as mãos caídas/Ao teu lado, vem” Álvaro de Campos

"Chove nela graça tanta/que dá graça à fermosura;/vai fermosa, e não segura." Luís de Camões

sábado, 4 de junho de 2016

O maior

   Muhammad Ali (1942-2016) foi não só o maior pugilista, pesos-pesados, de todos os tempos como o maior desportista profissional da era moderna.
   Com uma carreira de vitórias imcomparável - venceu 56 em 61 combates -, ele foi também um homem notável fora do desporto, na luta pelos direitos cívicos nos anos 60 e como homem generoso e mediático.
                     Muhammad Ali derruba Foreman em confronto na África
    Humilde e de grande humor, Muhammad Ali tinha orgulho em si mesmo como pugilista, de estilo elegante e contundente, e como homem. Foi popular pelas melhores razões e aqui lhe deixo a minha memória e sentida homenagem, apontando-o como um exemplo a seguir no desporto e na vida.
     Recordo neste momento o filme que Michael Mann lhe dedicou, "Ali" (2001), com Will Smith, que é um filme muito bom com uma grande interpretação.

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