Acossadas agora pela temível Jeanine/Kate Winslet, a partir de 200 anos depois as personagens de Veronica Roth regressam no segundo filme da saga, "Insurgente/"Insurgent" (2015), realizado por Robert Schwentke (ver "O início da saga", de 31 de Agosto de 2015).
Com o cerco montado e a separação de Tris/Shailene Woodley e Four/Theo James contra os seus próprios familiares e o passado respectivo consumada, Tris vai ter de superar as cinco provas dos cinco círculos que lhe é imposta por Jeanine, o que ninguém antes dela conseguira.
No final a ajuda vem de onde eles a não esperam, mas o percurso para aí chegar é pejado de ciladas e armadilhas, mudanças e contra-mudanças de facção, e em tudo se tornam fundamentais os efeitos visuais. Bem imaginadas, as provas a que Tris é submetida relevam da procura do mais fundo da sua identidade.
E é por ela ser ela própria desde o início, com todos os seus erros e fracassos passados assumidos, que Tris, Divergente, consegue superar com êxito as provas mais duras e selvagens a que é submetida pessoalmente pela tirana. Finalmente vencida, Jeanine remete-se à sua posição de dominadora vencida.
Com actores sempre excelentes e reviravoltas narrativas estarrecedoras, esta saga especialmente vocacionada para os mais novos continua como uma saga de referência, muito boa e muito bem feita. Do caos até à luz, estaremos atentos à sua continuação em duas partes e conclusão, até porque ali, sob o rosto do futuro, como na melhor ficção científica está o presente e estamos todos nós.
Com o cerco montado e a separação de Tris/Shailene Woodley e Four/Theo James contra os seus próprios familiares e o passado respectivo consumada, Tris vai ter de superar as cinco provas dos cinco círculos que lhe é imposta por Jeanine, o que ninguém antes dela conseguira.
No final a ajuda vem de onde eles a não esperam, mas o percurso para aí chegar é pejado de ciladas e armadilhas, mudanças e contra-mudanças de facção, e em tudo se tornam fundamentais os efeitos visuais. Bem imaginadas, as provas a que Tris é submetida relevam da procura do mais fundo da sua identidade.
E é por ela ser ela própria desde o início, com todos os seus erros e fracassos passados assumidos, que Tris, Divergente, consegue superar com êxito as provas mais duras e selvagens a que é submetida pessoalmente pela tirana. Finalmente vencida, Jeanine remete-se à sua posição de dominadora vencida.
Com actores sempre excelentes e reviravoltas narrativas estarrecedoras, esta saga especialmente vocacionada para os mais novos continua como uma saga de referência, muito boa e muito bem feita. Do caos até à luz, estaremos atentos à sua continuação em duas partes e conclusão, até porque ali, sob o rosto do futuro, como na melhor ficção científica está o presente e estamos todos nós.
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