“Um não sei quê, que nasce não sei onde,/Vem não sei como, e dói não sei porquê.” Luís de Camões

"Na dor lida sentem bem,/Não as duas que êle teve,/Mas só a que êles não têm." Fernando Pessoa

"Lividos astros,/Soidões lacustres.../Lemes e mastros.../E os alabastros/Dos balaustres!" Camilo Pessanha

"E eu estou feliz ainda./Mas faz-se tarde/e sei que é tempo de continuar." Helder Macedo

"Conchas, pedrinhas, pedacinhos de ossos..." Camilo Pessanha

“Vem, vagamente,/Vem, levemente,/Vem sozinha, solene, com as mãos caídas/Ao teu lado, vem” Álvaro de Campos

"Chove nela graça tanta/que dá graça à fermosura;/vai fermosa, e não segura." Luís de Camões

domingo, 12 de junho de 2016

José Paquete de Oliveira (1936-2016)

    Foi uma referência maior do jornalismo português, no estudo e análise da comunicação social e na sua intervenção, que vai fazer muita falta e deve permanecer como grande exemplo de integridade, rigor e independência.
   Com um percurso notável que, a partir da sua Madeira natal, o levou a diversos meios de comunicação, imprensa, rádio e televisão, sempre se destacou como um profissional probo e com grande poder de comunicação. 
                                                                               
   Sociólogo, professor universitário destacado, homem de grande inteligência e cultura, a sua intransigência com os princípios e a sua abertura de espírito permanecem como o seu maior legado
   Do mesmo passo que lhe presto homenagem neste momento, apresento a expressão do meu muito sentido pesar à família e aos amigos, assim como ao jornal Público, de que era provedor do leitor.

Sem comentários:

Enviar um comentário