Elie Wiesel (1928-2016), que agora nos deixou, tornou-se numa lenda pelo seu testemunho do Holocausto durante a II Guerra Mundial, que viveu como prisioneiro nomeadamente em Auschwitz. Pelos livros que escreveu sobre essa experiência das trevas, também disponíveis em português, tornou-se uma figura central do Século XX.
No entanto, o que ele fez é aquilo que todos nós devemos fazer: ser testemunha do seu próprio tempo. O tempo dele foi terrível, decisivo no Século XX, pelo que lhe devemos agradecer o seu testemunho e não podemos alegar desconhecimento. Agora o seu exemplo maior foi testemunhar, íntegro e inteiro, o que cada um de nós deve continuar a fazer a respeito do seu próprio tempo.
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