Com data de 25 de Agosto, o artigo de Manolha Dargis "The Race to Save the Films We Love", publicado na edição do The New York Times de 28 de Agosto e acessível no site do mesmo jornal em
www.nytimes.com
a partir da experiência americana ocupa-se da importantíssima questão da preservação e recuperação do património cinematográfico.
www.nytimes.com
a partir da experiência americana ocupa-se da importantíssima questão da preservação e recuperação do património cinematográfico.
Contra ideias feitas, a partir de casos concretos e do trabalho concreto de especialistas americanos, depois de fornecer informação relevante e proceder a reflexões importantes, nomeadamente ao perguntar-se "what is film?" ecoando o "what is cinema?" de André Bazin, a autora afirma nesse artigo que a preservação da película é mais fácil, menos dispendiosa e mais duradoura do que a preservação do digital. Cito Manolha Dargis: "The upbeat platitudes that have often accompanied the shift to digital tend to obscure pragmatic considerations, including that film is easier and less expensive to preserve than digital and isn’t plagued by the same obsolescence issues."
Leiam, apreciem e pensem nisso, para ver se pelo menos começam a sair da vossa assustadora pasmaceira de "parolos do digital".
Sem comentários:
Enviar um comentário