“Um não sei quê, que nasce não sei onde,/Vem não sei como, e dói não sei porquê.” Luís de Camões

"Na dor lida sentem bem,/Não as duas que êle teve,/Mas só a que êles não têm." Fernando Pessoa

"Lividos astros,/Soidões lacustres.../Lemes e mastros.../E os alabastros/Dos balaustres!" Camilo Pessanha

"E eu estou feliz ainda./Mas faz-se tarde/e sei que é tempo de continuar." Helder Macedo

"Conchas, pedrinhas, pedacinhos de ossos..." Camilo Pessanha

“Vem, vagamente,/Vem, levemente,/Vem sozinha, solene, com as mãos caídas/Ao teu lado, vem” Álvaro de Campos

"Chove nela graça tanta/que dá graça à fermosura;/vai fermosa, e não segura." Luís de Camões

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Debbie Reynolds (1932-2016)

    A mãe de Carrie Fisher não resistiu ao desgosto da morte da filha e partiu no dia seguinte, ela que tinha tido o seu tempo de fama e glória nos anos 50 do século XX em que disputou com Doris Day o maior destaque nas interpretações femininas no musical e na comédia romântica.
                     
   Foi em "Serenata à Chuva"/"Singin' in the Rain", de Stanley Donen e Gene Kelly (1952), que atingiu maior notoriede, ao lado deste e de Donald O'Connor num musical de referência, mas voltou a trabalhar com Donen em "Casanova Júnior"/"Give a Girl a Break" (1953) e multiplicou-se durante os anos 50 em filmes de Frank Tashlin, Norman Taurog, Richard Brooks e Blake Edwards ("A Ingénua e o Solteirão"/"This Happy Feeling", 1958), entre outros.
   Em 1956 tinha contracenado em "Vem a Meus Braços"/"Bundle of Joy", de Norman Taurog, com Eddie Fisher (1928-2010), com quem tinha casado no ano anterior e de quem teve Todd Fisher e Carrie Fisher. E a sua carreira prosseguiu com sucesso nos anos 60, passando depois a trabalhar sobretudo para a televisão. Aqui a recordo como grande figura do cinema clássico americano na sua fase final.

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