“Um não sei quê, que nasce não sei onde,/Vem não sei como, e dói não sei porquê.” Luís de Camões

"Na dor lida sentem bem,/Não as duas que êle teve,/Mas só a que êles não têm." Fernando Pessoa

"Lividos astros,/Soidões lacustres.../Lemes e mastros.../E os alabastros/Dos balaustres!" Camilo Pessanha

"E eu estou feliz ainda./Mas faz-se tarde/e sei que é tempo de continuar." Helder Macedo

"Conchas, pedrinhas, pedacinhos de ossos..." Camilo Pessanha

“Vem, vagamente,/Vem, levemente,/Vem sozinha, solene, com as mãos caídas/Ao teu lado, vem” Álvaro de Campos

"Chove nela graça tanta/que dá graça à fermosura;/vai fermosa, e não segura." Luís de Camões

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Michèle Morgan (1920-2016)

    Foi uma das maiores figuras o cinema francês, uma mulher de uma grande beleza e uma grande actriz, activa entre 1935 e 1999, que se tornou uma lenda. Também actriz de teatro, foi no cinema que trabalhou mais e se tornou famosa.
                     
    Contracenou com Jean Gabin "Quai des Brumes", de Marcel Carné (1938), e em "Remorques", de Jean Gremillon (1941) - com quem fez também "L'Étrange Madame X" (1950) -, com Charles Boyer em "O Veneno"/"Orage", de Marc Allégret (1938), com Humphrey Bogart em "Passagem Para Marselha"/"Passage to Marseille", de Michael Curtiz (1944), com Ralph Richardson em "O Ídolo Caído"/"The Fallen Idol", de Carol Reed (1948), com Charles Denner e Danielle Darrieux em "Landru", de Claude Chabrol (1963), para além de ter trabalhado com os mais afamados realizadores franceses, entre os quais Jacques Feyder, René Clair e Sacha Guitry, Jean Delannoy, Claude Autant-Lara e René Clément.
    Com a sua morte é uma lenda do cinema francês e do cinema mundial que desaparece. 

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