“Um não sei quê, que nasce não sei onde,/Vem não sei como, e dói não sei porquê.” Luís de Camões

"Na dor lida sentem bem,/Não as duas que êle teve,/Mas só a que êles não têm." Fernando Pessoa

"Lividos astros,/Soidões lacustres.../Lemes e mastros.../E os alabastros/Dos balaustres!" Camilo Pessanha

"E eu estou feliz ainda./Mas faz-se tarde/e sei que é tempo de continuar." Helder Macedo

"Conchas, pedrinhas, pedacinhos de ossos..." Camilo Pessanha

“Vem, vagamente,/Vem, levemente,/Vem sozinha, solene, com as mãos caídas/Ao teu lado, vem” Álvaro de Campos

"Chove nela graça tanta/que dá graça à fermosura;/vai fermosa, e não segura." Luís de Camões

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Carrie Fisher (1956/2016)

   Foi acima de tudo a Princesa Leia Organa do nosso encantamento na saga "Guerra das Estrelas"/"Stars War", criada em 1977 por George Lucas, nos seus três primeiros e dois mais recentes filmes, o último ainda por estrear. Contracenando com Harrison Ford, Mark Hamill e Alec Guiness, aí ela foi a estrela feminina do seu tempo e de várias gerações.                         
                    Carrie Fisher as Princess Leia in a gold bikini
  Mas não se limitou a isso, pois trabalhou também, por exemplo, com Woody Allen em "Ana e as Suas irmãs"/"Hannah and Her Sisters" (1986) e David Cronenberg em "Mapas para as Estrelas"/"Maps to the Stars" (2014). O seu desaparecimento precoce priva-nos do convívio no cinema com uma grande actriz que se tornou mítica e era também uma mulher admirável.

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